30 junho 2014

Contabilidade? Para quê?

A contabilidade tem como finalidade fornecer informações relevantes sobre o património (composição e variações) de uma determinada pessoa ou entidade. Essas informações são seu interesse, pois permite-lhe obter um conhecimento realista da sua situação económica e financeira e tomar decisões com base em dados objectivos.



25º Tema do programa de Rádio “Minuto do Empresário”

27 junho 2014

Domine a arte da negociação

 Negociar é uma arte, mas para um pequeno empreendedor pode ser uma questão de sobrevivência. É assim que se ganham ou perdem negócios e que se constroem ou destroem relações. Uma boa negociação é aquela em que as duas partes saem com a sensação de que fizeram um bom negócio. E são estas negociações que ajudam a alargar a rede de contactos, a reforçar relações e a lançar a semente para novas oportunidades no futuro. Veja as seguintes sete técnicas para o ajudar nesta área.

1. Conheça os seus objectivos - Antes de iniciar a conversa, pense nas metas que tem em mente e qual a sua ordem de importância. Está à procura do melhor preço ou de um fornecedor de confiança? Quer entrar num novo mercado já ou prefere fazê-lo com o parceiro certo? Precisa de analisar os objectivos de curto e longo prazo e saber o que é mais importante nesta fase, antes de iniciar a negociação.

2. Prepare-se antes da reunião -Vá preparado com números e argumentos que sustentem a sua oferta. Pesquise sobre a situação financeira do seu interlocutor, estude o mercado e procure reunir detalhes de negociações semelhantes. A sua posição sairá reforçada se usar bons argumentos, como indicar qual a quota de mercado que a outra parte consegue se aceitar a sua proposta ou quanto poderá poupar no final do ano com os seus serviços.

3. Informe-se sobre a outra parte - Tente perceber que tipo de acordo se encaixa melhor na sua forma de estar no mercado. Este conhecimento pode ajudá-lo a levar uma proposta mais apelativa para a mesa de negociações. Se outras empresas já lhe falaram que o seu interlocutor não gosta de estar sempre à mesa de negociações, proponha, por exemplo, um contracto de dois ou três anos.

4. Escreva o que é bom para ambos - Colocar no papel que resultados seriam vantajosos para ambos ajuda a acelerar o processo. Podem descobrir pontos em comum, como a estratégia de crescimento ou a entrada em novos mercados, que logo à partida tornam o acordo mais interessante.  

5. Pense onde pode ceder - A menos que esteja numa posição de clara superioridade é normal que não consiga tudo o que pretende. É importante que pense em que áreas pode ser mais flexível para salvaguardar outras onde não pode mesmo ceder. Talvez possa aceitar um preço um pouco mais alto em troca de condições mais alargadas de pagamento, por exemplo. Mas é importante que pense nisto antes da reunião.

6. Saiba quando desistir - É importante saber quando deve abandonar a negociação porque ela não satisfaz os seus objectivos. Defina alguns limites logo no início e esteja pronto para abandonar a negociação se essas condições não forem satisfeitas. Se a outra parte não é capaz de oferecer uma proposta benéfica para ambos, retire-se e procure outro interlocutor.

7. Avalie os seus recursos - Cada vez mais vivemos numa economia de partilha onde as empresas têm quase sempre algo que podem oferecer a outras. Talvez a sua equipa de marketing possa dar uma ajuda no lançamento de um produto do seu interlocutor, ou pode apresentá-lo a alguns investidores que fazem parte da sua rede de contactos, se ele está a precisar de investimento para fazer crescer o negócio.


24º Tema do programa de Rádio “Minuto do Empresário”

26 junho 2014

Dê estes 10 passos rumo ao sucesso da sua PME

Existem alguns passos e características que podem tornar a sua empresa num caso de sucesso e alcançar a liderança no mercado. Saiba o que pode fazer para lá chegar.

1. Os contactos são importantes - Os contactos que a sua empresa faz com os clientes e com os fornecedores são bastantes importantes. Poderão abrir portas que podem ser bastante valiosas para o futuro e para o crescimento da sua empresa.
2. Formação contínua - Invista, sempre, em educação e formação para si e para os seus colaboradores. Poderá ser um factor-chave para o sucesso para a sua empresa. Participe em alguns cursos, seminários, visite feiras e exposições ou assine revistas. A informação e educação levam ao conhecimento, que leva a sua empresa ao sucesso.

3. Dinamismo - Uma empresa dinâmica reflecte o estado de espirito dos seus colaboradores e administradores. Torne a sua empresa num local de trabalho alegre e dinâmico, tanto para si como para os clientes.
4. Gestão profissional - Além de uma ideia de sucesso, a gestão da empresa terá de ser eficiente. Faça um eficaz plano de negócios e siga as suas orientações. Não se esqueça que planear, organizar, liderar e controlar são palavras importantes na gestão do dia-a-dia da empresa.

5. Aposte nas parcerias - Reduza alguns custos de operações ou de publicidade e faça parcerias com outras empresas. Poderá ser um passo fundamental para que consiga tornar a sua empresa líder em todos os aspectos.
6. Tente sempre o impossível - Torna a sua empresa numa visionária, tentando sempre chegar ao impossível. O mundo do sucesso, muitas vezes, centra-se na ideia de que não há metas impossíveis, mas sim mais difíceis.

7. Proteja os clientes - Os clientes são os intervenientes mais importantes das suas transacções, enquanto empresa. Não os esqueça e acima de tudo, proteja-os. Além disso, dê-lhes sempre um pouco mais do que podem esperar.
8. Estratégia diferenciada - Pense mais na sua empresa e menos na concorrência. Faça assim uma 
estratégia bem diferenciada para que consiga ser líder e atingir os seus objectivos.

9. A missão da empresa - A missão da empresa irá, certamente, unir os administradores e os colaboradores da sua empresa. A ideia de todos trabalharem para um objectivo comum poderá tornar a sua empresa num caso de sucesso e líder do seu segmento.
10. Seja sempre o melhor - Procure a excelência em todos os trabalhos e faça sempre o melhor. Faça com que o fazer melhor e bem não seja uma excepção, mas sim a regra.


23º Tema do programa de Rádio “Minuto do Empresário”

25 junho 2014

Gestão Corporativa em Empresas Familiares

É importante distinguir a função do proprietário da empresa da de gestor da empresa.Empresas de controlo familiar enfrentam desafios adicionais em relação às demais empresas. A principal questão diz respeito à determinação de regras que disciplinem o relacionamento da família com o negócio. Quando isso não é bem feito, eventuais disputas e conflitos familiares podem ser levados para dentro da empresa e comprometer o seu funcionamento, trazendo prejuízos para os resultados dos negócios.

A origem de boa parte dos conflitos está, normalmente, relacionada com a direcção dos negócios, a partilha dos resultados e as aspirações de poder na empresa, por parte dos seus diversos membros. Um dos propósitos do sistema de gestão corporativa é exactamente fazer uma distinção clara entre propriedade e gestão. Assim, herdeiros têm direitos como proprietários, mas isso não lhes confere o direito de serem gestores.
Uma boa prática é a criação de um conselho de família, que não deve ser confundido com o conselho de administração. O conselho de família não integra o sistema de gestão da empresa, como é o caso do conselho de administração, mas tem o propósito de organizar as expectativas da família em relação à empresa. Deve funcionar fora da empresa, com um fórum para que a família discuta e resolva eventuais temas de conflito permitindo levar posições de consenso para a empresa.

Dentre os temas que podem ser tratados por esse conselho destacam-se a definição de critérios para a sucessão e participação na sociedade, a direcção geral dos negócios, a preservação dos princípios e valores da família que deverão orientar o negócio, a definição dos limites entre interesses da família e da empresa, o relacionamento com demais sócios e até critérios para a indicação de membros para o conselho de administração.



22º Tema do programa de Rádio “Minuto do Empresário”

24 junho 2014

Mais uma acção do programa Academia MPME

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6 Dicas para um Fluxo de Caixa Eficiente

O fluxo de caixa é um instrumento de gestão gestão e planeamento do seu dia-a-dia.Na elaboração de um fluxo de caixa eficiente, procure seguir as seguintes dicas:

1. Faça um levantamento de todas as suas despesas e receitas, actuais e futuras, planos de investimento e expansão e os organize por natureza: operacional, não operacional e investimentos.

2. O ideal é que o fluxo de caixa contemple um horizonte correspondente ao ciclo operacional da Empresa, geralmente de um ano.

3. Para o primeiro ciclo operacional é feito um nível de abertura das despesas, receitas e investimentos bem detalhado.

4. O fluxo de caixa deve ser actualizado periódicamente. O horizonte de um ciclo operacional deve ser actualizado mensalmente.

5. Evite ser optimista nas previsões das entradas e receitas. Um bom fluxo de caixa deve considerar o facto de que alguns clientes não irão pagar a tempo ou mesmo que alguns não efectuarão o pagamento, exigindo a necessidade da aplicação de um valor percentual de perdas sobre as entradas.

6. Antecipe-se a eventos operacionais que com impacto no seu fluxo de caixa, como a atraso na inauguração de uma nova linha de produção ou a perda de um cliente, para que actue de forma pró activa no seu fluxo de pagamentos. Desta forma, poderá negociar com alguns fornecedores o adiamento de vencimentos, ou mesmo a contratação de um empréstimo.

E lembre-se, tenha no fluxo de caixa um elemento de gestão e planeamento do seu dia-a-dia. 


21º Tema do programa de Rádio “Minuto do Empresário”

23 junho 2014

Inicia a 4ª Semana do programa de rádio da ADEI




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Mentor – Factor de Sucesso

Atrair conselhos de mentores é um dos factores que mais pode aumentar seu potencial de sucesso. Saiba o que fazer para conseguir seus próprios conselheiros. Como encontrar? O encontro pode ocorrer meio que pelo acaso ou pode procurar na sua rede de contactos ou usar ferramentas como o Linkedin.

Encontrados os potenciais conselheiros, deve observar as seguintes características:

1. Empatia: é muito simples, deve ter uma boa afinidade com o mesmo, caso contrário, a relação não durará muito tempo;

2. Experiência: o conselheiro deve ter uma carreira sólida e com resultados comprovados, bem como experiência em actuar como mentor, pois mesmo sendo muito bom na sua área, se ele não tiver prática na actividade, poderá ter pouco valor efectivo;

3. Relacionamento: um dos grandes valores agregados do conselheiro é sua rede de contactos, assim, avalie o quanto ele é bem relacionado;

4. Disponibilidade: certifique-se que o conselheiro tem o tempo necessário para dedicar e combine previamente isto.

E como pode conquistar um conselheiro? Primeiro deve demonstrar que está preparado para executar o negócio que se propõe. Outro aspecto importante é a remuneração, pois mesmo que o conselheiro não precise financeiramente da mesma, é só com ela é que vai assegurar um comprometimento firme do mesmo com o seu negócio, pois caso contrário, poderá ficar em segundo plano dentro das prioridades dele. Lembre-se que um profissional de alto nível poderia auferir de honorários elevados, mas pode estimulá-lo pagando uma parte do valor em participação societária do negócio, alinhando ainda mais o interesse dele com o seu.


20º Tema do programa de Rádio “Minuto do Empresário”

20 junho 2014

Tenha sucesso em 2014

Conheça os 10 passos essenciais para levar a cabo um plano de acção com sucesso para a sua empresa.
  1. Não esmoreça perante a incerteza
  2. Faça aquilo que evita fazer
  3. Valorize os seus colaboradores
  4. Mantenha o foco na visão inicial
  5. Diversifique as oportunidades de lucro
  6. Adicione valor acrescentado
  7. Contrate as pessoas certas
  8. Estabeleça metas de crescimento agressiva
  9. Meça as acções de marketing
  10. Preste atenção aos clientes



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19º Tema  do programa de Rádio “Minuto do Empresário”

19 junho 2014

Atendimento de Excelência

Já pensou em como alcançar a excelência nos serviços e levá-la para os outros sectores da vida? Quantas vezes já entrou em uma loja e, mesmo tendo encontrado o produto que queria, acabou desistindo por causa mau atendimento? Ou o contrário: não precisava ou queria algo específico, mas, graças à simpatia com que foi atendido, acabou levando um produto?


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18º Tema do programa de rádio “Minuto do Empresário”

18 junho 2014

Exporte Produtos de “Made in Cabo Verde”

As empresas cabo-verdianas de pequeno e médio porte raramente estão configuradas para conquistar clientes em outros países e pode ser um caminho árduo até que se consigam os primeiros resultados.
Caminho esse que vale a pena percorrer, devido à dimensão dos mercados que se pode aceder. No curto prazo, o mercado da diáspora, com cerca de 1 milhão de potenciais consumidores, pode ser o primeiro passo para, a médio prazo, as empresas encararem as oportunidades de mercado dos respectivos países de acolhimento. Os acordos de comércio, como a Lei para o Crescimento e Oportunidade de África (AGOA) com os EUA, o Sistema Geral de preferências (SGP+) com a UE, o acordo regional de integração económica dos países da África Ocidental (a CEDEAO), que compreende cerca de 230 milhões de consumidores nos 15 estados membros, bem como acordos bilaterais, fazem parte de um conjunto de facilidades que potenciam a competitividade das exportações nacionais.

17º Tema do programa de Rádio "Minuto do Empresário"


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17 junho 2014

Atenda bem as chamadas dos clientes

O atendimento telefónico deve transmitir uma imagem profissional, de eficácia e capacidade de organização. As regras seguintes podem ser afixadas, não só no departamento de atendimento a clientes, mas também por todos os departamentos que contactem directamente com eles.

O que fazer:
1.     Identificar-se e utilizar o nome do cliente: ninguém gosta de falar com uma fonte desconhecida, por isso, o atendedor da chamada deve identificar-se assim que atende o telefone. Por outro lado, deve perguntar com quem está a falar e passar a tratar o cliente pelo nome; este toque pessoal faz com que ele sinta que é importante.
2.     Assumir a responsabilidade pela resposta: a pessoa que atende o telefone deve considerar o assunto como seu e garantir ao interlocutor uma resposta rápida. Por exemplo: não se diz "Não sei", mas "Vou imediatamente saber" ou "Daremos uma resposta logo que seja possível". Se não lhe for mesmo possível resolver o assunto, deverá apresentar formas alternativas para o fazer, nomeadamente: dar o número de telefone directo de um assistente capaz de resolver o problema rapidamente, indicar o e-mail do responsável procurado e garantir que alguém confirmará a recepção do pedido ou chamada.
3.     Não negar informações: nenhuma informação deverá ser negada, mas há que identificar o interlocutor antes de a fornecer, para confirmar a seriedade da chamada, por exemplo: "Vamos recolher estes dados e depois entraremos em contacto consigo. Pode dar-nos um número de telefone?"
4.     Não apressar a chamada: é importante dar tempo ao tempo, ouvir calmamente o que o cliente tem a dizer e mostrar que se está a acompanhar a conversa, dando feedback, mas não interrompendo o seu raciocínio.
5.     Sorrir: um simples sorriso no rosto reflecte-se na voz, passando a impressão de que o atendedor é uma pessoa amável, solícita e interessada.
6.     Ser sincero: qualquer falta de sinceridade pode ser catastrófica. E as más palavras difundem-se mais rapidamente do que as boas.
7.     Manter o cliente informado: o cliente não pode estabelecer contacto visual com quem o atende, por isso, se o atendedor tiver mesmo que desviar a atenção do telefone durante alguns segundos, deve pedir licença e depois pedir desculpa pela demora. Poucos segundos podem parecer uma eternidade para quem está do outro lado da linha.
8.     Ter as informações à mão: um atendedor tem que conservar a informação importante na secretária e ter sempre à mão as tabelas de preços, informações acerca dos produtos, bem como uma lista de assuntos pendentes de clientes que ligaram anteriormente; isto permitirá aumentar a rapidez de resposta e o profissionalismo do atendedor.
9.     Estabelecer objectivos com a pessoa que liga: quem atende a chamada deve definir quando é que a pessoa deve voltar a ligar (dia e hora) ou quando é que a empresa vai retribuir a chamada.

O que evitar:
1.     Deixar o cliente à espera: para um atendedor ser eficiente tem que manter o cliente permanentemente informado.
2.     Fazer ruídos ao mesmo tempo que se fala: todos os sons estranhos à conversa serão aumentados do outro lado da linha. Por isso, o atendedor deve, por exemplo, manter o auscultador afastado da boca para não fazer eco e evitar comer, beber ou fumar enquanto fala.
3.     Distrair-se com outras pessoas: falar com os colegas enquanto se atende um telefonema, por exemplo, não só é má educação, mas também pode confundir o cliente.
4.     Fazer promessas que não consegue manter: não se deve dizer que é possível fazer uma entrega num determinado dia só para acalmar os ânimos se, na realidade, se souber que isso não será possível.
5.     Desviar-se do tema da conversa: os clientes estão mais interessados nos problemas deles do que nos do atendedor. Este não deve começar a falar das suas experiências.

16º Tema do programa de rádio “Minuto do Empresário”

16 junho 2014

Academia MPME: Educação Financeira

Entrega de certificados 




 A formação da Academia MPME foi pertinente e oportuna a nível de metodologias e estratégias. A partilha de conhecimentos foi excelente.
Aguinaldo Moreira | Participante Academia MPME: Educação Financeira

Venda na internet

Se tem produtos ou serviços e quer aumentar a divulgação destes, pode muito bem fazê-lo na internet. Confira 6 formas de vender online e escolha algumas para o seu negócio.

1. Loja virtual -Consegue abrir uma loja online em poucos minutos para o mundo todo, com diferentes opções de pagamento para o cliente. Qualquer um consegue abrir uma loja e colocar online fotos e informações dos seus produtos, graças a alguns sites especializados na criação de lojas online, como o IOL Negócios ou o Tray Commerce, por exemplo. Pode usar os serviços do Pagali, de modo a disponibilizar todos os métodos de pagamento online disponíveis no mercado.
2. Página do Facebook -Pode também criar uma página no Facebook para vender os seus produtos online. É gratuito e pode trazer-lhe muitos novos clientes, já que a rede social Facebook abrange muita gente.
3. Blog- Os blogs não são tão rígidos como os sites e são bastante fáceis de utilizar (além de serem gratuitos). Eles são dinâmicos e oferecem mais interactividade com o cliente. Se criar um blog para vender online terá de actualizá-lo com frequência e divulgá-lo da melhor forma possível.
4. Sites de leilões - O eBay e o Amazon são os maiores mercados do mundo. Em vez de ter uma loja que ninguém visita é preferível ter imagens de produtos online, onde todos os possam encontrar.

15º Tema do programa de Rádio “Minuto do Empresário”

13 junho 2014

Promova o intra-empreendedorismo


O intra-empreendedorismo é um “empreendedorismo corporativo”, uma abordagem empreendedora para a resolução de problemas dentro da empresa, com o objectivo de aumentar a motivação das pessoas e favorecer o alcance de resultados positivos, concretos e mensuráveis na produtividade e na inovação. Tudo começa com um boa gestão de recursos humanos e com a optimização das competências dos funcionários, sem comprometer as metas de produtividade formais, estabelecidas com a hierarquia.


14º Tema do programa de Rádio “Minuto do Empresário”
Saiba mais em www.adei.cv

12 junho 2014

Como aumentar as vendas nos dias festivos

Dia dos Namorados, Carnaval, Dia da Mulher, Dia do Pai, Dia da Mãe, Dia da Criança. São muitas e muito variadas as datas festivas que se comemoram ao longo de todo o ano e nas quais ainda existe uma forte tradição de oferecer presentes a quem mais amamos. E se para os consumidores a compra de uma lembrança é a melhor forma de expressar os seus sentimentos, para as lojas e empresas, em geral, os dias especiais de comemoração surgem como uma oportunidade de aumentar as vendas e gerar lucros extra. Se tem um estabelecimento comercial não deixe, por isso, escapar estes eventos sazonais e saiba como aproveitar ao máximo as datas festivas em benefício do seu negócio. Para pôr em prática ao longo de todo o ano de 2014, siga as seguintes dicas.

1. Transforme a montra no cartão-de-visita da sua loja: Na loja é importante que a decoração reflicta o tema do dia a comemorar. Mas atenção, não exagere, sob pena de afastar os clientes que preferem opções mais discretas. Tenha uma oferta variada e invista algum tempo na decoração da montra, já que é esse o principal factor que determinará se o cliente entra ou não na loja. 

2. Forme alianças com outras lojas: Em vez de tentarem “roubar” clientes umas às outras, as lojas vizinhas podem lucrar mais se oferecerem promoções e prémios no caso de os clientes efectuarem compras de determinado valor nos estabelecimentos abrangidos pela parceria. Por exemplo: uma perfumaria e uma florista podem unir-se e dar descontos caso os clientes optem por um ‘pack’ conjunto com produtos das duas lojas, e ainda oferecer brindes aos mais gastadores. 

3. Divulgue as promoções nas redes sociais: Se a sua empresa já marca presença nas redes sociais, uma estratégia que é hoje praticamente obrigatória para quem quer cativar a atenção de cada vez mais clientes, aproveite estas datas especiais para comunicar as suas promoções, pensadas para o público-alvo em questão.

4. Crie uma estratégia de e-mail marketing para cada data: No início do ano identifique as datas em que quer apostar. Atempadamente defina a estratégia a pôr em prática em cada uma delas para aumentar as vendas. Uma forma relativamente simples de o fazer é enviar e-mails para a sua base de dados de clientes, com lembretes e dicas, a começar pelo menos uma semana antes da data.

5. Aposte na diferença: Se todos os seus concorrentes estão a vender um determinado artigo para assinalar uma data festiva, não caia na tentação de copiar o que eles estão a fazer. Seja diferente e surpreenda os seus clientes. É essencial destacar-se para ser notado. Vá mais longe, seja ousado e evite ser previsível. A originalidade na oferta vai certamente atrair mais consumidores. 

6. Fidelize os clientes: Se um cliente entrar na sua loja para comprar um presente para o Dia dos Namorados, por exemplo, se for bem atendido e sair satisfeito, muito provavelmente voltará duas semanas depois, no Dia da Mulher, ou quando for novamente altura de outros dias festivos. Invista numa imagem positiva da sua loja e da sua empresa. Um atendimento cuidado e exclusivo garantirá a fidelização dos clientes antigos e atrairá novos compradores. Ouça os consumidores, faça perguntas sobre os seus gostos e necessidades, apresente opções personalizadas.



13º Tema do programa de Rádio “Minuto do Empresário”

11 junho 2014

Marketing para micro, pequenas e médias empresas

Aproxima-se mais uma acção de formação do programa Academia MPME.
Não perca!


Avalie as necessidades previstas e as fontes de financiamento disponíveis

Necessidades de financiamento: As necessidades de financiamento variam de negócio para negócio. É importante estimar estas necessidades de forma rigorosa para evitar dificuldades futuras. Uma aproximação às necessidades iniciais de financiamento de um negócio pode ser obtida pelo montante de investimento necessário para abrir o negócio mais a diferença entre os custos e as vendas esperados durante a fase inicial do negócio.

As previsões das necessidades de financiamento devem ter igualmente em conta os desvios causados por:
  • ·         atrasos na implementação do negócio;
  • ·         alterações ao projecto inicial, que normalmente significam um aumento de custos;
  • ·         custos não previstos;
  • ·         crescimento inicial das vendas abaixo do esperado.


É frequente ocorrerem desvios face às previsões iniciais. É importante elaborar pelo menos uma previsão que tenha em conta um cenário mais conservador. O empresário deve estar preparado financeiramente para atrasos no arranque da empresa. É normal existirem dificuldades no arranque do negócio, pelo que é aconselhável o empresário dispor de uma poupança suficiente para suportar os custos de funcionamento da empresa durante alguns meses. 

Fontes de financiamento: As fontes de financiamento a que a maioria das pessoas recorre para iniciar uma empresa incluem as poupanças pessoais e os empréstimos bancários ou de familiares e amigos. As poupanças pessoais acumuladas pelo futuro empresário ao longo do tempo, incluindo montantes recebidos por herança ou pela venda de bens próprios, são uma importante fonte de financiamento no arranque de muitas empresas.

Os empréstimos bancários são a fonte externa de financiamento mais comum. Para determinar o risco do empréstimo e o montante que está disposta a emprestar à nova empresa, a instituição de crédito irá avaliar o mérito do projecto, o histórico do empresário junto da instituição de crédito, as garantias pessoais por ele concedidas e mesmo o montante da sua poupança que se dispõe a investir. 
Alguns empresários recorrem também a crédito em seu nome para ajudar a financiar o arranque do negócio. Os empréstimos de familiares e amigos são também um meio de financiamento bastante frequente. Este tipo de empréstimos informais permite maior flexibilidade em termos de juros e prazos de pagamento. 


12º Tema do programa de Rádio “Minuto do Empresário”



10 junho 2014

Conheça os temas desta semana

Financie o seu investimento: Existem produtos de apoio ao investimento específicos para cada uma das principais necessidades de investimento. O prazo de reembolso do crédito está normalmente dependente da vida útil do bem adquirido.

9 passos para lidar com a saída de um empregado: Num mercado em que os talentos são escassos ou numa pequena e média empresa (PME) em que os melhores correm o risco de se tornarem fundamentais, um bom empregado faz a diferença. A sua saída provoca preocupações legítimas e o abandono das funções pode prejudicar os negócios numa primeira fase.

Saiba como lidar com um cliente zangado :Sabia que se um cliente sair zangado ou insatisfeito da sua loja, com o atendimento ou com o produto, irá provavelmente relatar a má experiência de consumo em média a 11 pessoas? Sem esquecer o risco de, deixar um comentário negativo na página de Facebook da sua empresa. Por aqui se percebe a importância das recomendações boca-a-boca para o aumento das vendas do negócio e a última coisa que precisa é de um cliente furioso a denegrir a sua marca.


Saiba mais em www.adei.cv

05 junho 2014

O Preço Certo

Quanto vale o que tem a oferecer ao cliente e quanto ele estaria disposto a pagar pelo que está oferecendo, estão entre as principais dúvidas de quem começa um negócio. Antes de tudo, deve entender a diferença entre preço e valor. 

A soma dos esforços para obter algo representa o preço que se paga, enquanto a soma dos benefícios recebidos ao obter aquilo que desejamos representa o valor. Dois bens podem ser vendidos pelo mesmo preço, mas terem valores diferentes, assim como também podem possuir o mesmo valor e serem vendidos a preços diferentes.

A princípio, o preço de venda é o montante que deverá cobrir o custo directo da mercadoria, os custos variáveis (como: impostos e comissões), os custos fixos (como: renda e salários), além de permitir a obtenção de lucro. Além das contas básicas, deve ser considerado qual o real objectivo do empreendedor: penetração no mercado, recuperação de caixa, promoção de produtos, maximização do lucro ou diferenciação no mercado.
O preço deve ser visto como factor estratégico de posicionamento. O montante a ser cobrado dos clientes vai depender de diversos factores além dos custos de produção, como o perfil dos consumidores, a quantia pedida pelos concorrentes e o valor agregado.

“Agregar valor”, neste caso, significa tornar o produto ou serviço especial ao público, trabalhar a percepção do cliente para valorizar mais a oferta e o benefício que está sendo oferecido a ele. O consumidor irá achar algo caro ou barato dependendo da percepção dos benefícios recebidos na aquisição. Se a percepção é de que o produto ou serviço custa mais do que vale, será considerado caro e vice-versa.
Na percepção do valor podem ser levados em conta os seguintes aspectos: status da marca, qualidade do produto, necessidade, tendência, inovação e exclusividade.


8º Tema do Programa de Rádio – Minuto do Empresário

04 junho 2014

Motive os seus colaboradores

Colaboradores motivados com o trabalho valorizado vão contribuir mais para o sucesso do negócio. A questão é, em tempos de crise, como motivar a equipa sem pôr em risco a tesouraria da empresa?

1. Reconheça o mérito: Para se sentirem motivadas, as pessoas precisam de feedback, sobretudo quando se reconhece mérito. Elogie e seleccione o “Empregado do Mês” (deixe ser a equipa a votar).

2. Ofereça benefícios e pequenos mimos: Faça os colaboradores sentirem-se valorizados. Através de parcerias, ofereça descontos em ginásios, aconselhamento de advogados, acordos com clínicas ou instituições bancárias. Tenha à disposição no escritório mimos como fruta fresca, café ou chá.

3. Promova o espírito de equipa:Está provado que actividades fora do local de trabalho promovem o espírito de equipa. A estratégia chama-­se “team building” e estimula o relacionamento entre colegas através, por exemplo, de jogos, eventos, etc.

4. Permita folgas no dia de aniversário:Parece insignificante, mas os colaboradores vão valorizar poder passar o aniversário com a família e amigos.

5. Estabeleça padrões elevados e apoie a inovação:Envolva os trabalhadores na estratégia de negócio aumentando as suas competências. Permita que a equipa evolua e cresça dentro da empresa.

6. Aposte em sessões de reflexão:Proporcione momentos em que equipa em que sugira aos colaboradores um tempo de reflexão, de tomada de consciência e estabelecimento de metas pessoais e profissionais.

7. Promova o intra­empreendedorismo:Transforme cada colaborador num empreendedor de sucesso. Dê mais voz à equipa, incentive a participação; delega funções e ainda mostra que confia neles.


7ºTema do Programa de Rádio da ADEI "Minuto do Empresário"